A aproximação de duas pessoas para o casamento pode envolver ilusão perigosa. Cada um desenvolve verdadeiro trabalho de “fantasia” do outro, atribuindo-lhe qualidades e características que ele não tem e ignorando defeitos e marcas negativas que todos temos. Stendhal dizia que o romance é como o espelho, oferece-nos as imagens da realidade. Esta aparece mais ou menos deformada, de acordo com as características do espelho.
É por esta razão que o momento da escolha é um momento crítico da formação do ser-conjugal. A partir dali o dia-a-dia estará imerso na realidade e não na fantasia. A felicidade terá que ser reconquistada a cada momento. A compreensão desta realidade é de fundamental importância para que a pessoa possa olhar para o cônjuge e para si mesmo de forma correta.
Quando o cônjuge deixa de buscar a pessoa certa e se preocupa em ser a pessoa certa, aí então começa a perceber que é possível ser feliz no casamento.
Tome, portanto a iniciativa de ser a pessoa certa.
por: Pr. Josué Gonçalves
extraído do livro 104 Erros que um Casal Não Pode Cometer
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