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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Você é Feliz?

Texto: I Coríntios 13.13
Introdução: Estamos vivendo um momento na história da raça humana, de que o conceito de felicidade está mais do que materializado. A mídia, os meios de comunicação passam, transmitem para as pessoas que a felicidade está em ter coisas materiais, dinheiro, fama, poder, status social, influência, cultura intelectual, capacidade de ascensão na escala social e tantos outros valores, puramente humanos, passageiros, efêmeros e fugazes! A felicidade estaria realmente nestas coisas? É possível ser feliz sem elas? O que é ser feliz? Onde encontrar a felicidade? Estas e tantas outras perguntas estão na mente das pessoas!
No entanto, gostaria de propor nesta reflexão os fatores para uma vida feliz, independentemente dos valores defendidos pela sociedade em que vivemos! Que fatores seriam estes para uma vida feliz? O apóstolo Paulo abordou com muita propriedade a respeito destes valores! Ele disse: “Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor”. ( I Coríntios 13.13). O primeiro fator para uma vida feliz é:
I. A fé
É importante esclarecer que esta fé não é mística, esotérica, ocultista ou supersticiosa! Absolutamente não! Esta fé é originada em Deus e dirigida para Ele mesmo. A fé de que nos fala o autor aos Hebreus: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. Pois foi por meio dela que os antigos receberam bom testemunho”. ( Hb 11.1-2). Esta fé exerce funções extraordinárias na vida de todo e qualquer ser humano que dela se apropriar.
A. A fé leva o ser humano a explorar o desconhecido. Na epístola aos Hebreus, no capitulo onze estão registrados testemunhos tremendos e extraordinários de pessoas que exploraram o desconhecido e venceram pela fé.
B. A fé cria valores que, apesar de invisíveis, condicionam a vida das pessoas e da sociedade. A fé gera a obediência a Deus, expressa na Sua Palavra, logo, proporciona sentido à vida e evita que a sociedade se desintegre pela vingança, pelo ódio e destruição.
C. A fé reduz as tensões da vida. Quantas vezes somos sacudidos pelos vendavais da vida? Muitas vezes ficamos sem rumo, sem saber o que fazer, mas, eis que a fé acende uma chama de vigor e entusiasmo em nossos corações, e em questão de segundos, retornamos à normalidade, crendo que o Deus da nossa fé é maior do que os nossos problemas. Como bem explicitou o profeta Isaías: “Mas aqueles que esperam no SENHOR renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam”. (Is 40.31).
D. A fé funciona como elemento de integração da vida. Quantas pessoas viviam confusas, desorientadas, sem sentido, no entanto, a fé produziu uma verdadeira integração em sua personalidade! Hoje, são pessoas felizes, integradas e realizadas.
E. A fé nos direciona para um relacionamento vivo, pessoal, com o Deus Criador, Sustentador, Todo Poderoso, e que age na vida das pessoas. Jó ao chegar ao final do seu sofrimento, deixou este testemunho a respeito da ação de Deus na sua vida: “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram. Por isso menosprezo a mim mesmo e me arrependo no pó e na cinza”. (Jó 42.5-6).
A felicidade está estritamente relacionada à fé que se origina em Deus e é direcionada para Ele mesmo. O segundo fator é:
II. A esperança
As pessoas, as famílias, as comunidades, as cidades, os estados, os países, o mundo, tornaram-se reféns do medo, do pavor, da insegurança. Não é preciso viver numa cidade grande, ou numa grande metrópole, para se viver tenso, inquieto, com medo. O medo, o terror, tem-se alastrado e as pessoas têm perdido a esperança. Ninguém se sente mais seguro em lugar algum! A desilusão vai ganhando os corações das pessoas nos políticos, nas instituições e em todos que exercem alguma forma de poder sobre as pessoas. Os que lêem as revistas de maior circulação no País sabem dos escândalos, da corrupção, da violência, da inversão de valores que imperam em nosso País. O que fazer? Há esperança em meio ao caos em que nos encontramos?
A. Do ponto de vista humano, esta esperança é sofrível e em muitos casos está descartada.
B. No entanto, do ponto de vista de Deus é perfeitamente possível, encontrar, ter e alimentar a esperança! Mesmo porque, em Deus mesmo está a esperança. “Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo”. (Rm 15.13).
C. A esperança mantém dentro de nós a chama da certeza de que nem tudo está perdido, visualizamos dias melhores, por isso prosseguimos em nossos ideais, mesmo enfrentando obstáculos, mas sempre convictos de que a vitória virá. O outro fator é:
III. O amor
Muito se tem falado e escrito sobre o amor, mas, infelizmente, pouco se tem vivido o amor. Os conflitos na vida conjugal, familiar, nos relacionamentos interpessoais seriam resolvidos, sanados, superados se o amor estivesse plantado nos corações. Aliás, o apóstolo Paulo no seu poema a respeito do amor assim ele se expressou: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá”. (I Co 13.1-3). É o amor que dá sentido à vida e ao que realizamos. Sem amor verdadeiro, tudo cai no vazio, fica sem sentido e sem propósito. O próprio Senhor Jesus Cristo sintetizou toda a lei, no amor a Deus, a si mesmo e ao próximo. “Respondeu Jesus: Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo”. (Mt 22.37-39). No amor a Deus, a si mesmo e ao próximo, estão fundamentadas as dimensões básicas da vida. É preciso cultivar uma relação vertical, no amor a Deus. Uma relação em profundidade, consigo mesmo e uma relação horizontal, saudável com o próximo, que é o resultado da nossa relação com Deus e com nós mesmos. É preciso que este amor seja vivenciado na família, na sociedade no trabalho; em suma, no nosso viver diário, uns com os outros; na aceitação, no respeito, na valorização, no cuidado, na harmonia, na paz e na busca do bem do outro, como nosso próximo, nosso semelhante. Não existe poder mais contagiante, mais curativo do que o amor.
Conclusão: Há uma incessante busca pela felicidade! Todos querem ser felizes, até mesmo aqueles que estão vivendo em situações as mais adversas! No entanto, a felicidade pode ser vivenciada quando estes fatores estiverem bem fundamentados em nossas vidas: A fé, a esperança e o amor!
Que a sua caminhada seja pautada por estes três fatores abordados pelo apóstolo Paulo quando disse: “Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.” (I Co 13.13).
O Novo Testamento nos diz onde se encontra a verdadeira felicidade: se encontra na pessoa de Jesus Cristo. Quando conhecemos a Cristo como nosso Senhor e Salvador, conhecemos e desfrutamos do significado e propósito desta vida.
O que você precisa para ter uma vida feliz e abençoada é de um encontro transformador com Jesus. Tenha hoje um encontro pessoal com Cristo pela fé.
por: Pr. Carlos Jones B. Schildt/Portal Padom

3 comentários:

  1. ADOREI O BLOG, seguindo ja, muito edificante, siga-me se quizer, beijos

    http://diariodeuma-adoradora.blogspot.com.br/

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  2. Oii amiga, verdade isso, achamos que ser feliz é TER tantas coisas e esquecemos de ser, sermos generosos e propagar o amor, termos sim Fé e esperança, auxiliar as pessoas, trabalhar efetivamente por um mundo melhor, e andar de mãos dadas com o amor de Deus, isso sim é ser feliz! Adorei! Bjinhos

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Juliana Crochê & Cia